9o BIENAL DO MERCOSUL
MARGS, Memorial do RS, Santander Cultural e Usina do Gasômetro. 2013
Projeto e coordenação de museografia para a 9a Bienal do Mercosul. Nesta edição, a Bienal aconteceu nos espaços da Usina do Gasômetro, do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul-MARGS, do Memorial do Rio Grande do Sul e do Santander Cultural. A partir de conversas com a curadora Sofia Chong Cuy, desenvolvemos uma proposta de arquitetura expositiva “invisível”, orientando nossas intervenções para revelar a arquitetura existente dos edifícios, mediando sua relação com as obras expostas através de móveis expositivos leves, esbeltos, quase flutuantes.
No espaço do MARGS, retiramos os painéis existentes, revelando e recuperando a arquitetura há muito escondida, que permitiu, passados muitos anos, que as janelas do edifício se avistassem para a Praça da Alfândega e que a luz natural penetrasse nos espaços. Por meio de maquetes eletrônicas, simulações espaciais e estudos estruturais, colaboramos para planejar a montagem da obra Bat Caverna do artista americano Tony Smith, que desde sua concepção na década de 60, nunca havia sido executada em sua totalidade.
No Memorial do RS, foi desmontada a exposição que existia há 13 anos e realizamos a restauração total do prédio, com repintura, fechamento do auditório e criação de salas de trabalho para as equipes da Bienal. No Santander Cultural, a arquitetura original também foi destacada, sendo construídas apenas as estruturas expositivas estritamente necessárias para receber as obras. Na Usina do Gasômetro, foi realizada uma reforma geral, recuperando banheiros, infiltrações e rede elétrica, além da repintura total do espaço. O Teatro Elis Regina, ainda em construção, foi especialmente preparado para receber a obra do artista alemão Hans Haacke. Um fato importante a ser destacado é que grande parte do mobiliário expositivo e de apoio, assim como as melhorias realizadas nos espaços, foram deixadas para a comunidade após o término da Bienal.
9o BIENAL DO MERCOSUL
MARGS, Memorial do RS, Santander Cultural e Usina do Gasômetro. 2013
Projeto e coordenação de museografia para a 9a Bienal do Mercosul. Nesta edição, a Bienal aconteceu nos espaços da Usina do Gasômetro, do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul-MARGS, do Memorial do Rio Grande do Sul e do Santander Cultural. A partir de conversas com a curadora Sofia Chong Cuy, desenvolvemos uma proposta de arquitetura expositiva “invisível”, orientando nossas intervenções para revelar a arquitetura existente dos edifícios, mediando sua relação com as obras expostas através de móveis expositivos leves, esbeltos, quase flutuantes.
No espaço do MARGS, retiramos os painéis existentes, revelando e recuperando a arquitetura há muito escondida, que permitiu, passados muitos anos, que as janelas do edifício se avistassem para a Praça da Alfândega e que a luz natural penetrasse nos espaços. Por meio de maquetes eletrônicas, simulações espaciais e estudos estruturais, colaboramos para planejar a montagem da obra Bat Caverna do artista americano Tony Smith, que desde sua concepção na década de 60, nunca havia sido executada em sua totalidade.
No Memorial do RS, foi desmontada a exposição que existia há 13 anos e realizamos a restauração total do prédio, com repintura, fechamento do auditório e criação de salas de trabalho para as equipes da Bienal. No Santander Cultural, a arquitetura original também foi destacada, sendo construídas apenas as estruturas expositivas estritamente necessárias para receber as obras. Na Usina do Gasômetro, foi realizada uma reforma geral, recuperando banheiros, infiltrações e rede elétrica, além da repintura total do espaço. O Teatro Elis Regina, ainda em construção, foi especialmente preparado para receber a obra do artista alemão Hans Haacke. Um fato importante a ser destacado é que grande parte do mobiliário expositivo e de apoio, assim como as melhorias realizadas nos espaços, foram deixadas para a comunidade após o término da Bienal.